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O Sultanato

da Pena

da Serra de Sintra

Rui Gonçalves

imagem ano 1839

André Campos

Catarina Pires 

Frederico A. Santos

Nuno Miguel Gaspar

Press
release
Fascículos
I - VI
Ínicio

VOLUME I

ed. de autor

137 pp.

APRESENTAÇÃO

      Consensualmente apreciado por todos quantos o visitaram no passado, o Mosteiro da Pena, é um caso singular no panorama histórico e artístico português. O parco significado que o edifício poderia alcançar, como monumento nacional, era exponênciado pela localização inimaginável que ocupava na cenografia idílica e bucólica de que Sintra se revestia. Se de algum modo já expressava feições históricas relacionadas com a epopeia dos Descobrimentos, do tempo de D. Manuel I e de Vasco da Gama, bem como o gosto renascentista de D. João III, patente no retábulo da igreja,  veio a condensar em si, por meio da iniciativa do rei D. Fernando II – que o transforma num autêntico ícone da cultura portuguesa –, não só esse passado glorioso mas, também, a mentalidade artística oitocentista; que se vinha formando incipientemente no contexto do romantismo europeu.

 

         O Palácio da Pena marca o início de uma nova época: a de uma outra estética, embrulhada nos mais variados ecletismos, já enraizados na nossa tradição secular e multicultural; conhecidos que são os contactos dos portugueses com o distante oriente e o desconhecido ocidente. Tal estética irá perdurar até inícios do século seguinte e o Palácio da Pena é, a um tempo, a sua expressão paradigmática e a fantasia do homem que o idealizou. É do erguer dessa fantasia que trata esta publicação.

1873

Localização
Quem sou

Quem somos

Rui Gonçalves
Nuno M. Gaspar
André Campos
Frederico A. Santos
Catarina Pires

APRESENTAÇÃO

       Esta publicação é uma revelação: uma Nova História! É o culminar de uma sucessão de sucessos que se sucederam sucessivamente sem cessar em torno da história da Pena. Convida a novas investigações, senão mesmo as incita, violentamente, pela dimensão que alcança ao expor, em todos os capítulos, novas – ou mesmo inéditas – abordagens a matérias sobejamente conhecidas, que não foram devidamente questionadas ou, em alguns aspectos, sequer, colocadas em causa, face à qualidade da tradição historiográfica que se estabeleceu nas últimas décadas. A história da Pena ainda está longe de ser um livro encerrado. Esperamos, com este, obrigar a que muitos outros se voltem a abrir.

 

         Porque vem a Ordem dos Jerónimos, de raízes eremíticas a estabelecer-se na Pena? Quem era o eremita de Santa Maria da Pena a quem, em 1477, se deixam quinhentos reais para se vestir? Pode o projecto da Pena não ser da autoria de Eschwege? O Palácio da Pena e a Fonte dos Passarinhos, mais do que incorporarem influências islâmicas na sua arquitectura, replicam parcelas da Mesquita de Hassan do Cairo. Como se explica D. Fernando II ter adquirido um edifício que estava classificado como Monumento Nacional, sabendo que estava decretada a sua inalienabilidade? Pode o topónimo “Santo António”, atribuído ao local onde assenta o “Templo das Colunas”, no Parque da Pena, ser um equivoco, e tratar-se de um outro santo, que não o taumaturgo de Lisboa e de Pádua? Que cinco ermidas eram conhecidas na cerca em 1840? Poderá o “Cavaleiro da Pena”, construído em pedra e inicialmente pensado em bronze, ter origem na literatura fantástica da época? Porventura, ainda se conserva a lapa onde a imagem de Nossa Senhora terá aparecido? Será a lenda do avistamento do regresso da armada de Vasco da Gama, por D. Manuel I, no local da Pena, tão-somente, ficção oitocentista? Estas são algumas das temáticas e questões que nos propomos analisar (e tentar solucionar) ao longo dos fascículos que se publicarão, com o objectivo último de os reunir numa única publicação. 

 

       É garantido D. Fernando II ter convertido a antiga religiosidade eremítica e monástica, que havia pautado o lugar da Pena, numa nova forma de espiritualidade, muito mais próxima do que o espírito do homem moderno pode sentir. Esperamos que esta publicação o testemunhe.

 

VOLUME II

fascículos

VOLUME II

fascículo zero | introdução

Nota prévia e prólogo

ed. de autor

Já disponível

28 pp.

Galeria1
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Galeria2

Mosteiro e Palácio da Pena

iconografia

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c.1500 - 1880

Não ordenada cronologicamente

Na galeria de imagens irá encontrar mais de uma centena de imagens do Palácio e Parque da Pena.

Iconografia
SINTRA SUBTERRÂNEA
Do enraizado conhecimento da Terra
à beleza observável da Serra
 
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